Um 25 de Abril a cada 10 anos para renovar caras e ideias será uma utopia.
Mas não estamos fartos de ver sempre os mesmos?
Eram jovens em 1974, e tiveram uma oportunidade que outros antes não tiveram. Parece grave que democraticamente se impeça as novas gerações saída dos anos noventa e mesmo de novo século de terem oportunidade de mostrar que podem fazer melhor que os antecessores.
Confesso que já não consigo ouvir os Pachecos Pereiras, os Santanas, os Jardins, os Constâncios, e todos dessa geração: - Okay, muito obrigado, mas agora façam como os jogadores de futebol, que ao fim de 12 anos penduram as botas. Os bons serão sempre recordados como exemplo.
Agora, deixem a geração dos telemoveis e da net entrar em cena.
Renove-se o 25 de Abril.
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