Moínho, Rio Sousa, Recarei.
Vestígios da primeira vaga, citando A. Toffler.
Há quatro anos, em Aguiar de Sousa ainda encontrei em laboração as quatro mós do moínho do Sr. Hermenegildo na margem esquerda do rio. O que mais me tocou neste reencontro foi o cheiro característico do moínho. A força da água em baixo a bater nas pás de madeira fazendo girar o eixo, enquanto a mó de granito vai moendo os grãos de milho que vão caindo na sua vez. Vieram-me à memória os moínhos que conheci há muito tempo atrás: o que está na foto, o de Areias e o do Pousão.
O milho ainda se cultiva intensamente no Norte de Portugal. Os processos de transformação é que se alteraram.
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